Com o advento da tecnologia e da informação educacional inseridos no Brasil na década de 70, a comunicação entre os sujeitos entrava em linha, em cadeia no espaço para encurtar distâncias. Nas sociedades mais antigas os homens sempre viveram confinados ao espaço da coletividade e suas relações não iam além das “sociedades limítrofes”. (Rodrigues, 1990). Culturalmente se restringiram aos mesmos territórios.
Na contemporaneidade, mediante o forte crescimento da informação ciberespacial chegávamos a revolução da tecnologia da informação, era a reestruturação do capitalismo industrializado numa forma de “sociedade em rede”. (M. Castells). Diante dessa espontaneidade de crescimento, há uma maior possibilidade de informação, e o acesso à educação se transfigura e se transforma amiúde.
A importância de um novo olhar sobre o sistema de ensino contempla entre outros atributos a realidade de pessoas, ou seja, as relações sociais são na verdade revistas, sobre efeito, os seres humanos em constante ligação com o espaço mudado entram nesse processo tecnológico imperceptível inserido pela cultura moderna.
A Educação inclusiva, inicia em seu bojo de propriedades a criada uma forma de qualificação ambiente universitário cujo foco norteador é levar as mais distantes pessoas a oportunidade de acesso, participação e aquisição de um curso superior. As Universidades a distancia têm esse intuito, formar, incluir e oportunizar eliminando barreiras, é a lógica da educação inclusiva. Quebrar com os paradigmas, vencer e romper seus muros, invadir os municípios pólos e tomar com seriedade a educação, fez com que jovens e adultos começassem a sentir que podem fazer a diferença, diante desse modelo educacional que prima pela inclusão dos sujeitos pelos quatro cantos do país. Em fim:
“A ninguém se pode negar a oportunidade de aprender por ser pobre, estar isolado geograficamente, marginalizado, doente ou por qualquer outra circunstância que impeça seu acesso a alguma instituição de ensino. Estes são elementos que supõem o reconhecimento de uma liberdade para alguém decidir se quer ou não estudar”. (CHARLES A. WEDEMEYER, 1986, p. 34).
Assim me visto essencialmente para emancipar um estudo que deu certo, que desfaz limites e inclui seres aptos para uma sociedade pensante e democrática, construída através do seu próprio saber, que oportuniza e aperfeiçoa a superação, o entusiasmo e o conhecimento, mantendo assim, alçada para enfrentar com esforço aquilo que lhe é ensinado, uma vez que, responsabilidade, competência, autonomia e dignidade nos estimula para um universo ciberespacial, no qual atende as expectativas de um novo tempo, movidas pela informatização, e pela formação, aos cuidados de sermos por excelência “diferenciados” em um ambiente multifacetado que nem a distância é capaz de explicar.
__________________
Na contemporaneidade, mediante o forte crescimento da informação ciberespacial chegávamos a revolução da tecnologia da informação, era a reestruturação do capitalismo industrializado numa forma de “sociedade em rede”. (M. Castells). Diante dessa espontaneidade de crescimento, há uma maior possibilidade de informação, e o acesso à educação se transfigura e se transforma amiúde.
A importância de um novo olhar sobre o sistema de ensino contempla entre outros atributos a realidade de pessoas, ou seja, as relações sociais são na verdade revistas, sobre efeito, os seres humanos em constante ligação com o espaço mudado entram nesse processo tecnológico imperceptível inserido pela cultura moderna.
A Educação inclusiva, inicia em seu bojo de propriedades a criada uma forma de qualificação ambiente universitário cujo foco norteador é levar as mais distantes pessoas a oportunidade de acesso, participação e aquisição de um curso superior. As Universidades a distancia têm esse intuito, formar, incluir e oportunizar eliminando barreiras, é a lógica da educação inclusiva. Quebrar com os paradigmas, vencer e romper seus muros, invadir os municípios pólos e tomar com seriedade a educação, fez com que jovens e adultos começassem a sentir que podem fazer a diferença, diante desse modelo educacional que prima pela inclusão dos sujeitos pelos quatro cantos do país. Em fim:
“A ninguém se pode negar a oportunidade de aprender por ser pobre, estar isolado geograficamente, marginalizado, doente ou por qualquer outra circunstância que impeça seu acesso a alguma instituição de ensino. Estes são elementos que supõem o reconhecimento de uma liberdade para alguém decidir se quer ou não estudar”. (CHARLES A. WEDEMEYER, 1986, p. 34).
Assim me visto essencialmente para emancipar um estudo que deu certo, que desfaz limites e inclui seres aptos para uma sociedade pensante e democrática, construída através do seu próprio saber, que oportuniza e aperfeiçoa a superação, o entusiasmo e o conhecimento, mantendo assim, alçada para enfrentar com esforço aquilo que lhe é ensinado, uma vez que, responsabilidade, competência, autonomia e dignidade nos estimula para um universo ciberespacial, no qual atende as expectativas de um novo tempo, movidas pela informatização, e pela formação, aos cuidados de sermos por excelência “diferenciados” em um ambiente multifacetado que nem a distância é capaz de explicar.
__________________
REFERÊNCIAS
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra,1999.
CHARLES , A. Wedemeyer.Teoria crítica y resitencia en la educación. Madri/Espanha: uned, 1986. In Trilha do Aprendente – Introdução a Educação a Distancia, Vol. –I, pág.01. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra,1999.
RODRIGUES, Adriano Duarte. Estratégias da comunicação. Questão Comunicacional e Formas de sociabilidade. Lisboa: Editorial Presença, 1990.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.